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Huawei perde recurso e agências dos EUA continuam proibidas de comprar da empresa

Governo Trump acusa gigante da tecnologia de roubar segredos comerciais de companhias americanas

Huawei alega inconstitucionalidade em proibição movida por Trump | Foto: Hector Rermal / AFP / CP Memória

Um juiz americano rejeitou, na terça-feira, um recurso do gigante chinês das telecomunicações Huawei contra uma proibição para que as agências federais dos Estados Unidos comprem seus produtos e serviços. No ano passado, a Huawei havia apresentado um recurso de inconstitucionalidade contra a decisão do governo Donald Trump, de maio de 2019, de proibir as agências federais de adquirirem seus equipamentos e serviços, assim como de trabalharem com terceiros que fossem seus clientes.

A disputa era uma das várias já tomadas no âmbito da guerra comercial entre Pequim e Washington, que acusa a Huawei de roubar segredos comerciais de companhias americanas. Washington também adverte seus aliados de que os equipamentos da companhia chinesa poderão ser usados para espionar outros países.

A Huawei nega e acusa os Estados Unidos de lhe imporem restrições "anticonstitucionais" para ingressar no mercado americano. Em sua sentença, o juiz de distrito Amos Mazzant considerou que uma relação contratual com o governo federal americano não implicava um direito constitucional garantido.

Acrescentou ainda que a proibição estava justificada no âmbito de uma investigação do Congresso "sobre uma potencial ameaça contra a cibersegurança" dos Estados Unidos. Em um comunicado, a Huawei manifestou sua decepção, afirmando que "continuará considerando suas opções legais" contra a sentença.

AFP