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Verão

Especial

Candidatos do PP vencem eleições para prefeituras de Pinheiro Machado e Putinga

Em Putinga, Paulo Lima superou Fernando Gonçalves do Santos, e em Pinheiro Machado,

Eleitores foram às urnas neste domingo | Foto: Evaristo Sá / AFP

*Com informações da repórter Angélica Silveira

O domingo foi de decisão eleitoral para duas cidades no Rio Grande do Sul. Em ambas com pleitos disputados, os candidatos do Progressistas levaram a melhor e conquistaram a principal cadeira do Executivo Municipal. Em Putinga, Paulo Lima somou 51,14% dos votos e superou Fernando Gonçalves do Santos, do PSD, com 48,86%. Em Pinheiro Machado, Ronaldo Madruga, atual prefeito em exercício, triunfou com 52,10% sobre Danúbio Fernado Vaz Peres, do PDT, com 47,90%. Os dados foram publicados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE);

Os novos prefeitos eleitos neste domingo ocuparão o cargo até o final de 2024. As eleições suplementares ocorreram pois os vencedores para os cargos de prefeito e vice-prefeito, no pleito realizado em 2020, concorreram sub-júdice e tiveram, posteriormente à data das eleições, suas candidaturas indeferidas pelo TSE. 

Em Pinheiro Machado, Carlos Betiollo (PSDB) teve sua chapa impugnada em função de Lei da Ficha Limpa. Já em Putinga, Claudiomiro Cenci (PP) teve problemas no registro do partido/coligação.

Uma equipe do Tribunal Regional Eleitoral, entre os quais estavam o juiz Ricardo Arche Hamilton e o vice-presidente e corregedor do TRE- RS, desembargador Francisco José Moesch acompanharam todo o processo eleitoral em Pinheiro Machado. “Por volta das 11h, um terço dos eleitores já tinha comparecido ás urnas”, relatou o juiz. Ele informou que a diplomação deve ocorrer até o dia 2 de setembro e que as  justificativas de ausência podem ser feitas pelo site do TRE.

O desembargador comentou ser a favor da manutenção da forma que as eleições são realizadas atualmente, em urna eletrônica, para 2022. “A urna foi implementada em 1996 e significa um sucesso até agora. Há uma PEC tramitando no Legislativo Federal, mas acho que no momento se deve concentrar interesses na crise sanitária e na reforma tributária. Se não há uma fraude consistente não há razão para o voto impresso e mexer em algo que dá certo há 25 anos com alternância de poder”, justificou. 

Correio do Povo