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Armações de ferro em avenida de Sapucaia complicam o trânsito

Governo do Estado disse que material ficará no local até o final da obra de duplicação da ERS 118

Governo do Estado disse que material ficará no local até o final da obra de duplicação da ERS 118 | Foto: Fernanda Bassôa / Especial / CP
Motoristas que se deslocam pela Avenida Leônidas de Souza, em Sapucaia do Sul, na região metropolitana, têm tido dificuldade em transitar pela via no trecho próximo à estação da Trensurb Luiz Pasteur. O motivo são as armações de ferro que há mais de dois meses estão espalhadas (acondicionadas) na pista, bloqueando a passagem no sentido Novo Hamburgo-Porto Alegre, atrapalhando o fluxo especialmente nos horários de início e fim de expediente.

“Além da quantidade de veículos, forma-se um aglomerado de pessoas, trabalhadores e estudantes, além de ciclistas e lotações. Um caos. Existem rotas alternativas, mas estas ficam tão caóticas quanto a própria avenida”, conta o representante comercial, Sílvio do Santos Trindade, 42 anos, que trabalha em Sapucaia, mas mora em Canoas.

A Prefeitura de Sapucaia do Sul informou que o bloqueio diz respeito à obra de duplicação da ERS 118 que é de responsabilidade do Governo do Estado. Em contato com a Secretaria Estadual de Transportes, a assessoria de comunicação esclarece que os materiais serão utilizados na construção do viaduto sobre a linha da Trensurb, que integra o projeto de duplicação da rodovia. A pasta ainda informou que o local onde as armações foram depositadas está sinalizado e o bloqueio foi autorizado pela prefeitura de Sapucaia do Sul para a construção do canteiro de obras da empresa.

Após a construção da infraestrutura do viaduto, as “armações”, que serão concretadas concomitantemente para virarem vigas, serão implantadas. Desta forma, o governo estadual explica que as “armações” devem permanecer no local até o final da obra e novas estruturas serão depositadas no mesmo local. A responsabilidade pelos materiais é da empresa contratada para a obra, com vigilância 24 horas e câmeras de segurança no local.

Fernanda Bassôa