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Caxias do Sul mapeia áreas de risco

Pesquisa é uma ação de continuidade a um projeto iniciado há 16 anos no município

Algumas localidades preocupam o município | Foto: SMH / Divulgação / CP

Contratado em 2020 pela Prefeitura de Caxias do Sul, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) de São Paulo deve concluir em maio o mapeamento de zonas de risco em Caxias do Sul. Também fará a entrega de uma carta técnica de aptidão à urbanização, ou seja, quais locais são habitáveis na cidade.

Segundo o secretário municipal da Habitação, Carlos Giovani Fontana, essa pesquisa é uma ação de continuidade a um projeto iniciado há 16 anos em Caxias, o Plano Municipal de Redução de Riscos. “Na época, um serviço parecido foi feito. Foram hierarquizadas as principais áreas do município e estabelecidos graus de risco. Esse estudo é o que norteou as principais ações da Secretaria da Habitação, como a implementação de redes de drenagem que minimizam os riscos de deslizamentos”, explicou.

A partir deste plano, algumas localidades preocupam o município referentes a estes riscos. Dentre elas, os bairros Canyon, Monte Carmelo, Vila Ipê, Villa Lobos, Diamantino, Euzébio Beltrão de Queiroz, Jardelino Ramos, Planalto e Loteamento Portinari. A pesquisa atual já atua com análises sobre estes locais, segundo o secretário.

Com o estudo prestes a ser concluído, a Secretaria Municipal da Habitação (SMH) vê a atualização de dados como um dos principais benefícios do novo mapeamento, em razão de ações futuras. “Os riscos geológicos são eminentes, principalmente nas áreas citadas. A preocupação maior é em relação às famílias que convivem com este risco e, contar com esses novos dados e estudos, ajudará o município a auxiliar melhor essas pessoas. A partir do momento em que os resultados forem aparecendo e os processos de regularização fundiária forem surgindo, vamos assumindo o compromisso do prazo para reassentamento das pessoas. O estudo vai ajudar muito”, externou.

Celso Sgorla