A transmissão ocorre através da disseminação de gotículas ou por contato direto com secreções respiratórias ou saliva de pessoas infectadas. Os diagnósticos dos casos são clínicos, já que não há exame laboratorial para comprovar a doença. A orientação é a vacinação, para a população em geral, e, para pacientes com a doença, orienta-se o isolamento. No mês de março, já havia ocorrido um surto no município.
Enfermeira da vigilância epidemiológica da 9ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS), com sede em Cruz Alta, Denise da Veiga diz que o surto ocorre apenas neste município. “Nas demais cidades da região, temos registros de casos isolados”. A CRS repassa orientações de protocolos para o município, que realiza a vacinação de bloqueio para pessoas que ainda não foram vacinadas ou que estão com atraso.
Felipe Dorneles