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Defensoria Pública do RS cobra respostas da CEEE Equatorial sobre a falta de luz

Órgão também quer saber se houve um plano de contingência a partir do anúncio do temporal

Defensoria Pública relata casos de pessoas que perderam seus bens e de outras que necessitam manter refrigerados medicamentos | Foto: Bernardo Bercht / Especial CP

Diante de milhares de pessoas que seguem sem energia elétrica desde a noite de terça-feira, a Defensoria Pública do Rio Grande do Sul oficiou, nesta quinta-feira, à empresa CEEE Equatorial, cobrando informações e providências sobre a demora no restabelecimento do serviço público.

No ofício, assinado pelo defensor público Rafael Pedro Magagnin, dirigente do Núcleo de Defesa do Consumidor e Tutelas Coletivas, a Defensoria Pública solicitou, entre outras coisas, informações sobre quantas equipes estão trabalhando e como estão organizadas, qual a previsão para o reestabelecimento total da energia elétrica nos municípios de concessão da distribuidora, o que está sendo feito antes e depois e se houve um plano de contingência, especialmente a partir da previsão e do anúncio com antecedência do temporal pela Defesa Civil e pelo Governo do Estado, além de institutos de meteorologia e quais medidas foram adotadas, nos últimos meses, para facilitar a comunicação e o acesso do consumidor nos casos de falta de energia.

“Sabemos que houve muitos estragos e que há dificuldade em realizar os trabalhos. No entanto, é muito grave a nova espera pelo restabelecimento deste serviço público essencial. Há diversos relatos de assistidos da Defensoria Pública que perderam tudo, sem contar os casos mais graves, em que pessoas necessitam manter refrigerados medicamentos, por exemplo”, destacou Magagnin.

Correio do Povo