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Verão

Especial

Defesa Civil de Porto Alegre afirma que ainda não há indicativo de inundações nos próximos dias

Órgão monitora previsões meteorológicas e prevê reunião de comissão de emergência nesta quinta-feira

Após o ciclone de junho, Zona Sul de Porto Alegre contou com diversos pontos de alagamento. | Foto: Ricardo Giusti

A Defesa Civil de Porto Alegre também monitora a possibilidade de retorno da chuva intensa. “Nós não temos nenhum indicativo que nós vamos ter comunidades inundadas, embora seja volumosa a previsão”, disse o diretor-geral da Defesa Civil municipal.

A Capital segue realizando uma espécie de teste de parceria meteorológica com a empresa Climatempo, além de abastecer-se de dados também da Sala de Situação da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do RS (Sema). “Na madrugada de sábado, entre 1 hora da manhã até 6 horas da manhã, é o período com o volume mais expressivo de chuva. Deve chegar próximo dos 100 milímetros”, disse o diretor-geral da Defesa Civil do Município, coronel Evaldo Rodrigues de Oliveira Júnior.

Conforme o coronel, se reúne na manhã desta quinta-feira a Comissão Permanente de Atuação em Emergências (Copae), da qual ele é coordenador, para repassar as atribuições dos diferentes integrantes da Comissão.

“Alguns órgãos vão preparando a cidade para receber esse volume de chuva como, por exemplo, o Dmae faz limpezas com hidrojato nas bocas de lobo, no encanamento, e a preparação com limpeza de arroios em que o DMLU colabora”, detalhou o representante municipal. Segundo o coronel, esses trabalhos foram fundamentais para não haver transbordamento de águas no ciclone de junho. 

Hoje há equipes em campo, orientando a população que mora em algumas áreas de risco, informou a Defesa Civil da Capital. O coronel Evaldo explicou que o foco são pontos de risco de deslizamentos e outros perigos geológicos, em vez dos chamados riscos hidrológicos.

A possibilidade de serem afetados os serviços de energia elétrica e de abastecimento de água em Porto Alegre também estava previsto para ser debatido na reunião de hoje da Copae. Conforme o coordenador, no caso do ciclone de junho, por exemplo, foram priorizados serviços de saúde, casas de bombas do Dmae e escolas.

Segundo o coronel, tanto o Departamento quanto a CEEE Equatorial integram a Comissão e devem construir planos de priorização de serviços também para os próximos eventos climáticos, a serem reavaliados conforme o avanço dos fenômenos,

Kyane Sutelo