A primeira estrutura será construída no trecho próximo a uma empresa de calçados, devido ao grande volume de pedestres e ciclistas que acessam a empresa, às margens da rodovia. Três protestos ocorreram no local em 2017, com bloqueio do tráfego de veículos na ERS 239, para pedir a construção de passarelas após a morte de sete pessoas no trecho. Atualmente, o local conta com faixa de pedestres e redutores de velocidade que auxiliam na travessia.
"Mesmo assim, é arriscado, tem veículos que não respeitam a sinalização e o radar", diz o mecânico Valdir Pinheiro, que trabalha próximo ao principal ponto onde as pessoas cruzam a rodovia. Existe ainda o projeto para uma segunda passarela, na região do bairro Vila Irma.
Stephany Sander