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Empresa fecha fábrica em Santo Antônio da Patrulha e demite 400 trabalhadores

Além dos direitos trabalhistas, empresa de Calçados Piccadilly garantiu cestas básicas aos funcionários por três meses

Além dos direitos trabalhistas, empresa de Calçados Piccadilly garantiu cestas básicas aos funcionários por três meses | Foto: Piccadilly / Divulgação / CP

A empresa de calçados Piccadilly fechou a fábrica de Santo Antônio da Patrulha, no Litoral Norte, e encerrou as atividades no setor de costura da matriz, localizada em Igrejinha, no Vale do Sinos, na manhã desta segunda-feira. Ao todo, foram 400 funcionários dispensados devido ao impacto na economia causado pela pandemia do novo coronavírus.

Em um comunicado, empresa classifica a decisão como um “ato de sustentabilidade”. De acordo com a nota, o foco principal da companhia, neste momento, é garantir o bem estar dos colaboradores que sofreram desligamento. Todos serão indenizados e terão acesso ao seguro desemprego, além de receberem cestas básicas pelos próximos três meses.

Leia o comunicado oficial da empresa

"A Piccadilly Company informa que no dia 27/04 a filial 08, em Santo Antônio da Patrulha, e as operações de costura da Matriz foram fechadas. Devido ao grande impacto negativo na economia, causado pela pandemia global do Covid-19, a marca precisou tomar esta decisão, vista pela empresa como um ato de sustentabilidade. O foco principal da companhia, neste momento, é garantir o bem estar dos colaboradores que foram desligados. Além de todos os direitos que os colaboradores terão mantidos pelo formato de rescisão optado pela empresa, a Piccadilly se comprometerá a entregar cestas básicas a todos nos próximos três meses. Todas as decisões tomadas foram muito bem pensadas e não afetarão de forma alguma a qualidade dos serviços prestados e dos produtos oferecidos pela marca. A Piccadilly sente muito pelo ocorrido e reforça que a maior crise sanitária mundial dos últimos tempos foi implacável, mas que esta é hora de darmos as mãos, nos reinventarmos e mantermos nossa empresa forte."

Laura Gross / Rádio Guaíba / CP