O número representa 70,2% do total registrado durante todo o ano de 2017, que somou 1,1 mil focos. “A projeção é assustadora e a tendência é de crescer devido à falta de consciência do cidadão e o impedimento por parte de muitos que não querem que os representantes ingressem nas moradias”, afirma um dos supervisores da equipe Isaltino Machado. O grupo é composto por 22 agentes.
Conforme a Secretaria Municipal de Saúde, a varredura tem sido ostensiva e os meios disponíveis utilizados. A recomendação das autoridades sanitárias é de que haja o uso de repelente individual ou de ambientes, principalmente durante a manhã e tarde, quando é maior a presença do mosquito. A participação da população é essencial para reduzir a infestação e evitar o surgimento das doenças transmitidas pelo vetor.
Fred Marcovici