A Fundação afirma ainda que o Hospital Municipal receberá as situações de emergência, buscando a transferência para outros Hospitais com maternidade caso seja possível e necessário. O local conta com 22 leitos na maternidade e seis leitos no Centro. Se estivesse em funcionamento, a Casa da Gestante poderia auxiliar na resolução do problema.
O espaço, que também não opera por falta de verbas, é inédito no Rio Grande do Sul e destinado para que gestantes e puérperas recebam todo o suporte necessário no acompanhamento de bebês internados na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Neonatal. As obras estão concluídas desde dezembro do ano passado.
Stephany Sander