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Verão

Especial

Mau cheiro em terreno gera queixas em Sapucaia do Sul

A prefeitura informou que já tem conhecimento do problema relatado

Moradores do condomínio, reclamam do cheiro forte e da fumaça que vem de um terreno baldio, vizinho ao residencial | Foto: Fernanda Bassôa / Especial / CP

Moradores de um condomínio, que fica na rua Manoel Serafim, no Centro de Sapucaia do Sul, reclamam do cheiro forte, semelhante a esterco, e da fumaça de papel e entulhos queimados que vem de um terreno baldio, vizinho ao residencial. De acordo com relatos das famílias, é praticamente impossível fazer uma refeição dentro do apartamento com o cheiro entrando pela janela da cozinha. Foram feitas reclamações junto à prefeitura e ao setor de Vigilância Sanitária, mas ainda não houve solução, segundo os moradores. 

A dona de casa, Simone Cardoso, 46 anos, diz que o problema se arrasta há anos. “Eu moro aqui há 9 anos e esse terreno sempre foi abandonado e bem problemático. Além do cheiro horrível durante o dia, que fede a esterco de bicho, à noite as pessoas botam fogo em lixos e entulhos. É insuportável o odor de materiais queimados. Algumas pessoas ainda se escondem no local para usar drogas e brigar. Pagamos nossos impostos em dia. Não tem mais como aguentar uma situação destas.” A vizinha, que preferiu não se identificar, disse que tem que manter a casa fechada o dia todo em razão do cheiro de esgoto. “Não há saúde que suporte o odor.”

A prefeitura de Sapucaia do Sul informou que já tem conhecimento do problema relatado através de dois protocolos encaminhados formalmente e também de reclamações de moradores da região. Trata-se de uma área particular, que foi invadida por um comércio irregular. As equipes de fiscalização da Secretaria de Indústria, Comércio, Agricultura e Abastecimento, do Meio Ambiente, da Saúde e também do Grupo de Ação Integrada Ambiental (GAIA) já estiveram no local e autuaram a pessoa que lá está instalada. A proprietária do terreno, quando localizada, também será autuada, notificada e penalizada, caso não tome as providências de desocupação e limpeza do local.

Fernanda Bassôa