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Nova estratégia de monitoramento do Aedes aegypti é testada em projeto piloto em São Nicolau

A estratégia foi recomendada pelo Ministério da Saúde para permitir uma melhor avaliação dos índices de infestação

Equipes fazem vigilância da circulação do mosquito transmissor da dengue, zica e chikungunya | Foto: SES / Divulgação / CP

O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) recebeu amostras de 100 palhetas de armadilhas para coleta de ovos de Aedes aegypti utilizadas em projeto piloto aplicado no município de São Nicolau, na região Noroeste do Estado. Até agora, o monitoramento era realizado com a coleta de larvas do inseto e não dos ovos. “Com os resultados dessa nova técnica de armadilhas para coleta de ovos (ovitrampas), que estamos testando, poderemos qualificar o monitoramento do Aedes no RS e ampliar a estratégia para todas as regiões”, afirmou o biológo do CEVS, Jader da Cruz Cardoso. Segundo ele, a estratégia foi recomendada pelo Ministério da Saúde para permitir uma melhor avaliação dos índices de infestação.

Durante a atividade de monitoramento foram instaladas as 100 armadilhas, contendo água, substância atrativa e uma palheta para oviposição. Entre as atividades preparatórias, o biólogo cita o diagnóstico situacional do município, o mapeamento e reconhecimento geográfico e a preparação das armadilhas para instalação no local.

Jader lembra que é importante que a população continue em alerta realizando ações simples que podem ajudar no combate do mosquito Aedes aegypti. Os cuidados com meio ambiente, incluem a limpeza de pátios, evitar água parada em pequenos objetos, pneus, garrafas e vasos de plantas, além de manter as caixas d’água sempre fechadas, entre outras medidas.

Correio do Povo