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Verão

Especial

Painel em Porto Alegre discute desafios da tecnologia na área de engenharia

Seminário Tendências e Expectativas do Mercado de Trabalho da Engenharia reúne profissionais no Auditório do Senge-RS

Luiz Alberto Schreiner, presidente da AECEEE, discursou na abertura do evento nesta quarta-feira | Foto: Guilherme Almeida

Os desafios e rumos da engenharia em um mercado cada vez mais voltado às questões tecnológicas estão sendo debatidos no Seminário Tendências e Expectativas do Mercado de Trabalho da Engenharia 2022. O evento, promovido pela Associação dos Engenheiros do Setor de Energia Elétrica do RS (AECEEE), ocorre durante todo o dia de hoje, no Auditório do Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul (Senge-RS), no bairro Menino Deus, em Porto Alegre. Representantes do governo do Estado e entidades como o Sebrae-RS também estiveram presentes.

Os painelistas discutiram temas como fomento às iniciativas e inovação, para um público de cerca de 400 pessoas, entre inscrições presenciais e online. Na visão do presidente da AECEEE, Luiz Alberto Schreiner, o setor precisa sempre estar em constante transformação para acompanhar as mudanças tecnológicas. “Precisamos falar mais sobre as oportunidades no meio da engenharia, e mostrar ao engenheiro que há nele muitas oportunidades de trabalho, seja ele integrante de uma startup ou funcionário de um grande empregador”, afirma.

Ainda na abertura, a presidente do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do RS (Crea-RS), patrocinadora do evento, Nanci Walter, salientou que as inovações estão presentes a todo momento no trabalho do engenheiro. “Estamos fazendo aos poucos estas aproximações com entidades como o Instituto Caldeira, por exemplo, a fim de fomentar projetos como o Crea Júnior e o Crea Jovem, que estão sendo formatados. De nada adianta falarmos de tecnologia, metaverso, estas questões, se não estivermos conectados, e esta conexão precisa ser familiar a todos”, disse.

O presidente do Senge-RS, Cezar Ferreira, pontuou que 25% dos associados do sindicato são empreendedores e profissionais liberais, número que apresentou aumento significativo nos últimos tempos. “Nascemos como uma entidade que representa os engenheiros, e a realidade é que houve uma mudança grande neste sentido. E o sindicato precisa se adaptar a essa nova realidade de surgimento das startups e da inovação em geral. Se não fizermos isto, certamente deixaremos de ser relevantes”, comentou.

Felipe Faleiro