As abelhas foram encontradas mortas depois que dois agricultores da Linha Progresso, interior do município, aplicaram um inseticida em uma lavoura de soja, com o intuito de acabar com um inseto conhecido por “raspador” (tamanduá-da-soja), juntamente com um produto utilizado para secar o nabo existente em meio ao cultivo. No relatório, a Patram cita que o produto deveria ter sido utilizado antes da floração do nabo. “Mas, segundo o acusado, na época não havia umidade suficiente no solo e que o ato não foi intencional, pois no momento não tinha conhecimento, tampouco foi orientado pelo técnico agrícola que tal inseticida poderia atingir outras espécies”, informa o órgão ambiental.
A Patram informa que é necessário ter conhecimento do produto a ser utilizado, bem como suas conseqüências ao meio ambiente. “Sempre é importante buscar orientações técnicas em relação ao assunto”, afirma a soldado.
Agostinho Piovesan