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Prefeitura de Cachoeirinha abre nova licitação para conclusão de obras da UPA

Construção da unidade está parada desde janeiro

Obras da UPA estão paralisadas desde janeiro | Foto: Fernanda Bassôa / Especial CP
Com cerca de 58% dos trabalhos concluídos, as obras da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 Horas de Cachoeirinha, na Região Metropolitana, que iniciaram ainda em 2014, encontram-se paradas desde janeiro deste ano. O secretário de Saúde do Município, Paulo Abrão, explica que a atual administração rompeu contrato com a última empresa em razão de uma série de atrasos e acredita que a obra seja encerrada até o final do ano. Uma nova licitação é aberta.

“Desde o início da construção foram identificados sete aditamentos. Uma comissão formada por diversos setores do Executivo optou por romper o contrato e realizar uma nova licitação. Estamos na fase de avaliação e levantamento de material para que possamos abrir um novo processo até o final do mês.” A expectativa, segundo Abrão, é que os trabalhos sejam concluídos ainda em dezembro deste ano para que a nova unidade seja inaugurada e entregue à comunidade em janeiro de 2018.

O prédio, projetado para ter um pouco mais de 1,2 mil metros quadrados, localiza-se na Avenida Capitão Garibaldi Pinto, no bairro Jardim do Bosque e, conforme o secretário, terá capacidade para efetuar cerca de cinco mil consultas ao mês. Segundo o Executivo, um novo aporte de recursos, no valor de R$ 1,2 milhão, aprovado recentemente pela Câmara de Vereadores, vai permitir a finalização do prédio.

Com a conclusão da obra, os atendimentos de urgência e emergência serão todos centralizados na nova unidade, desafogando as filas no atual Pronto-Atendimento (PA) e do hospital da cidade. "Será um ganho para a comunidade. As pessoas serão atendidas num prédio novo, mais amplo, mais confortável, melhor adaptado, com a ampliação de leitos, alas separadas para homens, mulheres e crianças", destaca o secretário de Saúde. Os serviços, que deveriam ser concluídos em novembro de 2015, já totalizaram investimentos que passam de R$ 2,3 milhões.

Fernanda Bassôa