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Especial

Prefeitura de Nova Santa Rita fará contratação emergencial de empresa de transporte

Operação do novo sistema de transporte público municipal deve começar em maio<br />

A proposta prevê a instalação de mais de 100 horários de ônibus | Foto: Fernanda Bassôa / Especial / CP
A Prefeitura de Nova Santa Rita pretende contratar até o próximo dia 10 de abril empresa que vai operar o novo sistema de transporte público do município. A contratação na modalidade emergencial se tornou possível a partir do projeto de lei sancionado pela prefeita Margarete Simon Ferreti, em 14 de março, mesma data em que foi assinado o decreto de situação de emergência no setor, instrumento legal que autoriza o contrato sem necessidade de licitação. O secretário de Indústria, Comércio e Desenvolvimento, Rodrigo Battistella, explica que a escolha da empresa e a contratação dos serviços acontecerá nos próximos dias, pois o convênio com a Metroplan termina no dia 17.

“Antes de colocarmos o novo sistema em operação, o que deve acontecer efetivamente no mês de maio, ainda queremos implantar o sistema de bilhetagem eletrônica. Isso requer um prazo maior", explica o secretário. Conforme Battistella, a escolha pela separação do transporte municipal e intermunicipal levou em conta as condições de autossustentabilidade que o município tem apresentado. "Desta forma, a intenção da atual gestão é oferecer melhores condições de deslocamento e melhorar a prestação de serviços.” O novo sistema prevê novas linhas e horários, interligando bairros e regiões. Serão mais de 100 horários de ônibus para a circulação dentro da cidade, atualmente existem 56. “Os ônibus deverão ser novos, com média de até oito anos de uso, com metade da frota equipada com ar condicionado e parte com acessibilidade”, explica.

Haverá ainda a integração entre o transporte municipal, que será realizado pela nova empresa, e o transporte intermunicipal, operado pela concessionária Via Nova, sob responsabilidade da Metroplan. Não haverá alteração no valor da passagem e, nas linhas municipais, o passageiro poderá embarcar em outro coletivo dentro do tempo limite de uma hora e meia pagando apenas uma passagem. “Precisamos de ônibus com melhores condições, pois dependemos deles para trabalhar e sustentar a família”, avalia a diarista Rejane Bocardi, 42 anos, que utiliza o transporte público.

Fernanda Bassôa