Os acordos são homologados pelo judiciário e acarretam em isenção de encargos sociais aos empregadores, além de representar uma oportunidade de recomeço para quem busca uma vida longe da criminalidade.
Atualmente, dos 190 detentos do Instituto Penal de São Leopoldo, 120 já estão trabalhando. Do restante, 20 exercem atividades dentro do presídio, na manutenção e limpeza das galerias e na cozinha. Aqueles que já conquistaram vaga de trabalho fora do instituto saem para trabalhar de dia e retornam para o presídio no final da tarde, para dormir.
O detendo que trabalha recebe até 75% de um salário-mínimo mais 10% de encargo trabalhista. Dentre os apenados dó regime semiaberto estão profissionais experientes como servente de obra, porteiro, mecânico, soldador e operador de empilhadeira, entre outros.
Stephany Sander