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São Borja registra o seu primeiro caso de febre Chikungunya

Paciente é do sexo masculino e o indicativo é de que tenha adquirido o vírus na cidade

A Vigilância Municipal em Saúde registrou, na última semana, o primeiro caso de febre Chikungunya de São Borja. O paciente é do sexo masculino e o indicativo é de que tenha adquirido o vírus na cidade, tendo em vista que o único lugar que visitou no período em que contraiu a doença foi Maçambará, também na Fronteira Oeste, e que não tem nenhum registro. 

A febre Chikungunya é uma doença infecciosa febril, causada pelo mosquito Aedes aegypti. De acordo com dados do Ministério da Saúde, até o dia 20 de abril foram registrados 80.823 casos prováveis de Chikungunya no país, com 17 óbitos confirmados e 31 em investigação. 

O Rio Grande do Sul havia registrado até então 22 casos da doença em 2023. Segundo a chefe da Vigilância em Saúde do município, Janaina Pereira Leivas, há 13 notificações de suspeitas de Chikungunya, mas que isso é ocasionado pela época do ano e o consequente aumento dos sintomas gripais, já que as doenças causadas pelo Aedes têm características semelhantes às da gripe. Janaína cita que toda a população deve fazer a sua parte para que estas doenças não avancem no município.

“A coisa mais importante a se fazer no momento é manter o pátio da sua casa limpo. Para reduzir a população de mosquitos é preciso eliminar os focos”, comentou.  Sintomas: caso a pessoa tenha febre, dores intensas nas articulações, dor nas costas, dores pelo corpo, erupção avermelhada na pele, ou dor de cabeça, procurar atendimento médico. 

Fred Marcovici