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São Leopoldo inclui fitoterapia como opção aos moradores em tratamento de saúde

Projeto será realizado a partir do repasse de R$ 500 mil do Governo Federal

Fitoterápicos serão cultivados em um horto que está sendo montado | Foto: PMSL / Divulgação / CP

O município de São Leopoldo está incluindo a fitoterapia como opção de tratamento de saúde para seus moradores. Através de uma parceria firmada entre a prefeitura, a Escola de Saúde da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), junto com o Centro Estadual de Educação Profissional Visconde de São Leopoldo (CEEPRO), deu-se origem ao projeto Farmácia Viva, contemplado no ano passado através de um edital do Ministério da Saúde.

A seleção das espécies que serão cultivadas, processadas e manipuladas foi baseada nas necessidades demandadas pela população de São Leopoldo, no intuito de funcionar como complemento a terapia convencional. Maracujá, malva, melissa, boldo brasileiro, falso boldo, hortelã, camomila, maçanilha, capim-cidró e tansagem, serão cultivadas em um horto, que está sendo montado em um espaço reservado da Associação de Moradores do bairro Jardim Luciana e ainda em uma área do CEEPRO, que possui uma área territorial de 52 hectares destinada aos cursos Técnico em Agropecuária e Técnico em Florestas.

O projeto será realizado a partir do repasse de R$ 500 mil do Governo Federal e consiste no cultivo e manipulação dos fitoterápicos. O processamento e manipulação das plantas serão realizados na Farmácia de Manipulação da Unisinos, implantada para o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão nas áreas de manipulação de medicamentos e cosméticos.

Todo o processo será realizado por farmacêuticos habilitados para o preparo de fitoterápicos. Além disso, profissionais de saúde receberão capacitação sobre plantas medicinais, por meio de oficinas nas Unidades Básicas de Saúde, nos grupos de convivência comunitária, nas escolas e em outros locais a serem definidos.

Stephany Sander