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Santa Cruz do Sul está há dois meses sem novos casos confirmados de dengue

Neste ano, ao todo, houve 55 registros de focos do mosquito transmissor confirmados

Nos meses de maio e junho, uma força-tarefa de combate à dengue desenvolveu ações com o objetivo de exterminar o Aedes aegypti | Foto: Marcos Santos / USP Imagens / CP

Depois do surto de dengue no primeiro semestre, Santa Cruz do Sul está sem novos casos de focos confirmados há dois meses, apesar do calor intenso intercalado com períodos de chuva nos últimos meses. Neste ano, ao todo, houve 55 registros de focos do mosquito transmissor confirmados. A coordenadora da Vigilância Sanitária, enfermeira Lizete Plotzki, afirma que a mudança é consequência das ações desenvolvidas ao longo de 2019.

Nos meses de maio e junho, uma força-tarefa de combate à dengue desenvolveu ações com o objetivo de exterminar o Aedes aegypti nos bairros da cidade com maior número de focos. Lizete Plotzki explica que, atualmente, o Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes aegypti (Lira) indica baixo risco da doença no município. “No entanto, não podemos usar isso como base, porque são amostragens. Existem larvas em diferentes bairros, mas nunca paramos as ações educativas, fora as advertências geradas para quem tem criadouro do mosquito em casa”, afirma.

Lizete aponta que no bairro Santo Inácio, onde anteriormente havia grande incidência do mosquito, a situação regrediu nos últimos meses. “Agora temos encontrado larvas no Ana Nery e no Arroio Grande. Pedimos que as pessoas continuem abrindo suas casas para os agentes e que façam uma vistoria no pátio, pelo menos, uma vez por semana”, ressalta. O Ministério da Saúde orienta que a melhor forma de prevenção da dengue é evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada em locais que podem se tornar possíveis criadouros, como em vasos de plantas, latões de água, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção e, até mesmo, em recipientes pequenos, como tampas de garrafas.

Otto Tesche