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Secretaria da Saúde de Caxias do Sul fiscaliza escolas infantis

Diretor técnico da Vigilância Sanitária, Rodrigo Zardo, disse que o roteiro é bem completo e contempla mais de 70 itens

97 escolas de educação infantil privadas estão aptas a reabrirem no município | Foto: Andréia Copini / Divulgação / CP

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Caxias do Sul iniciou, nesta quarta-feira, a fiscalização nas escolas de educação infantil privadas que estão aptas a reabrirem. Fiscais da Vigilância Sanitária e da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SEMMA) fazem a vistoria de acordo com a Portaria Conjunta SES/SEDUC/RS, que contempla inúmeras medidas de prevenção, monitoramento e controle da Covid-19.

Segundo a proprietária da Escola Toca dos Tocos, Patrícia Ribeiro Pasquali, é um desafio, após 23 anos de existência da escola, se adaptar às medidas. "Nos esforçamos para manter toda a estrutura de acordo com o plano de contingência. Nos comprometemos com as famílias e sabemos da nossa responsabilidade. Após 180 dias fechados, estamos muito felizes em reabrir, em retornar às aulas presenciais. Mantivemos no formato on-line (as aulas) para continuar com o vínculo, mas sabemos que presencialmente o aprendizado é muito melhor".

Patrícia também salienta que com o uso da máscara, os problemas respiratórios reduziram. "Sabemos que é um desafio manter as crianças utilizando as máscaras, mas é um adorno que veio para ficar, ao menos no inverno".

De acordo com o diretor técnico da Vigilância Sanitária, Rodrigo Zardo, o roteiro é bem completo e contempla mais de 70 itens. "Vistoriamos todas as medidas para conter a disseminação do coronavírus, desde a disponibilização do álcool gel, até se a roupa de cama é individualizada e está identificada. Não basta ter o plano aprovado, é necessário cumpri-lo. Aproveitamos também para verificar a legislação sanitária que regulamenta o funcionamento da instituição".

A fiscalização aproveita para vistoriar também o projeto arquitetônico e alvará de licença para localização, o controle das cadernetas de vacina e a administração de medicamentos, que passou a ser apenas com receita médica.

 

Celso Sgorla