Nas sedes das unidades, cartazes estão sendo afixados com informações aos pacientes. "Os atendimentos de ambulatório estão funcionando normalmente, mas não contamos com médicos para o atendimento clínico", informa Cristiane Lamberty, chefe da UBS São Cristóvão. No local, eram feitas cerca de 500 consultas por mês pela profissional cubana. A Secretaria Municipal de Saúde informa que as agendas marcadas ficam suspensas até a chegada de novos médicos e que, em casos mais graves, a recomendação é que o usuário procure a UPA Scharlau ou o Centro de Saúde Feitoria.
Em Novo Hamburgo, a falta de médicos afetou ontem, pelo segundo dia consecutivo, os atendimentos na Unidade de Saúde da Família Redentora, no bairro Diehl. Com o Hospital Municipal operando com restrição na emergência por superlotação desde a segunda-feira, a orientação é que casos graves sejam direcionados para as UPAs do Centro e bairro Canudos.
Stephany Sander