Para o LIRAa, as verificações são restritas a 5% de todos os imóveis da cidade. No ano passado, foram realizados dois levantamentos. Em março, o grau de infestação chegou a 0,6% e, em novembro, caiu para 0,4%. Segundo Rodrigues, o Ministério da Saúde optou por uma frequência maior nos levantamentos, o que vai aumentar a precisão dos dados e agilizar a ação nas áreas mais problemáticas. Em 2016, houve identificação de 20 focos, número que foi a 198 em 2017. Neste ano, nove foram detectados, todos no bairro Senai.
Com base nas informações coletadas no LIRAa, os gestores podem identificar os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito, bem como o tipo de depósito em que foram encontrados. O objetivo é que, com o levantamento, os municípios tenham melhores condições de fazer o planejamento das ações de combate e controle.
Otto Tesche