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Índice de Desempenho Industrial do Estado fecha 1º semestre com crescimento de 2,7%

Dados, de comparação com mesmo período de 2018, foram divulgados pela Fiergs

As influências negativas mais consideráveis foram registradas por veículos automotores, reboques e carrocerias | Foto: Michael Jarmoluk / Pixabay / CP

O Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS), que mede o nível de atividade do setor no Estado, fechou o primeiro semestre de 2019 com crescimento de 2,7% na comparação com o mesmo período de 2018. Os dados foram divulgados pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) nesta segunda feira e refletem o avanço de 5,6% na produção no ramo nos três primeiros meses deste ano. 

Os destaques foram o faturamento real e as compras industriais, que tiveram alta de 6,7% e 6%, respectivamente. Outros componentes dos seis que compõem o IDI-RS também deram contribuições importantes: horas trabalhadas na produção (0,3%), emprego (0,4%) e Utilização da Capacidade Instalada (UCI), que subiu 1,6 ponto percentual. Apenas o indicador de massa salarial real (-1,1%) caiu.

Entre os 17 setores industriais pesquisados, em dez deles o nível de atividade cresceu, especialmente Veículos automotores (18,1%) e Tabaco (10%), assim como Madeira (8,4%) e Material elétrico (2,8%), os únicos que aumentaram acima da média da indústria. Os principais impactos negativos vieram de Têxteis (-6,3%), Vestuário e acessórios (-10,1%), Alimentos (-0,9%) e Produtos de metal (-0,8%). 

Para o presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry, o número indica certa estabilidade. “A indústria gaúcha está inserida em um contexto de estabilização desde o início do segundo semestre de 2018. A baixa base de comparação no mesmo período do ano passado favoreceu o crescimento da atividade nesse ano”, explicou, em comunicado à imprensa, destancado que a demanda interna fraca é a principal causa do cenário, que, apesar do crescimente, é marcado também por desemprego alto, crise fiscal e incertezas econômicas, fatores restritivos aos investimentos e consumo.

Correio do Povo