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Após volta de impostos, preço médio da gasolina sobe R$ 0,17 nos postos

Valor passou de R$ 5,08 para R$ 5,25 o litro. O aumento de 3,35% ficou abaixo da previsão do governo, de R$ 0,34

Ministério da Justiça monitora repasse da queda de preços às bombas | Foto: Alina Souza / CP Memória

Com a volta dos impostos federais, o preço médio da gasolina teve alta R$ 0,17 nos postos do país, passando de R$ 5,08 para R$ 5,25. O aumento de 3,35% ficou abaixo da previsão do governo, de R$ 0,34, e do mercado, de R$ 0,25. Enquanto o etanol registrou alta de R$ 0,09, ou 2,37%, de R$ 3,79 para R$ 3,88. 

A informação é do levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), realizado entre os dias 26 de fevereiro e 4 de março, mas divulgado nesta segunda-feira (6).

Os dois combustíveis tiveram a volta da cobrança de alíquotas de PIS e Cofins na quarta-feira (1º). A reoneração foi de R$ 0,47, na gasolina, e de R$ 0,02, no etanol. 

Já o diesel e o gás de cozinha continuam com os tributos zerados até dezembro deste ano. O preço médio do litro do diesel S10 teve um pequeno recuo de 0,50% na última semana, passando de R$ 6,05 para R$ 6,02.

Na quarta-feira (1º), o preço médio de venda de gasolina A da Petrobras para as distribuidoras teve redução de R$ 3,31 para R$ 3,18 por litro. Já para o diesel A, o preço médio de venda da Petrobras para as distribuidoras passou de R$ 4,10 para R$ 4,02 por litro, uma redução de R$ 0,08 por litro, ou 1,9%.

Com o recuo do valor pela Petrobras anunciou em 3,9%, o saldo líquido do aumento da volta da cobrança de imposto federal ficou em R$ 0,34 por litro nas refinarias.

Em 1º de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) havia editado uma MP para prorrogar a desoneração. A medida foi adotada inicialmente por seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL), em 2022, na tentativa de conter a escalada de preços nas bombas em ano eleitoral. A desoneração expirou no dia 28 de fevereiro.

R7