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Balanço da FCDL-RS registra decréscimo de 4,36% no comércio varejista em 2020

Os dados da entidade apontam ainda para a perda de 35 mil vagas com déficit de 13 mil empregos no setor, devido a pandemia do coronavírus

Segundo o presidente da FCDL, Vitor Augusto Koch, os números representam ainda uma retração de -3,6% em relação ao ano de 2019 | Foto: FCDL-RS / Divulgação / CP

Em coletiva de imprensa virtual, a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL- RS) apresentou nesta quinta-feira o balanço do comércio varejista do ano 2020 e as perspectivas para 2021. De acordo com os dados divulgados pela FCDL, o Estado fecha 2020 com decréscimo de 4,36% na economia do varejo gaúcho. 

Segundo o presidente da FCDL, Vitor Augusto Koch, os números representam ainda uma retração de -3,6% em relação ao ano de 2019. Ele atribui a defasagem nas vendas do varejo em 2020 ao efeito da pandemia do coronavírus.

“A pandemia frustrou as expectativas na dinâmica do crescimento varejista. As longas medidas de isolamento social e o fechamento sumário de grande parte das lojas, decretadas pelo governador Eduardo Leite, foram determinantes também para a retração nas vendas”, afirmou.

O balanço da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul apresentou ainda o resultado do impacto dos decretos estaduais voltados ao combate da Covid-19 no emprego gaúcho. Os dados registram a perda de 35 mil vagas, com déficit de 13 mil empregos.

“Considerando as tendências sazonais do mercado de trabalho gaúcho em novembro e dezembro, estimamos que o ano fechará com cerca de 50 mil empregos a menos que 2019, destaca presidente da FCDL, Vitor Augusto Koch.

Conforme ainda o presidente da FCDL, a perspectiva para o ano de 2021 no setor do comércio varejista é favorável. Vitor Augusto Koch afirma que existe um cenário bom para a exportação, com o real desvalorizado e a retomada do consumo global, além da previsão de aumento de safra, retomada de consumo interno e a recuperação da empregabilidade estadual.

“O ano de 2021 promete ser o ano da retomada da economia, enfatiza Koch, lembrando que a eventual continuidade da pandemia, se for mal administrada, poderá resultar em mais um ano recessivo para o país. “A forma como trataremos o enfrentamento ao Coronavírus será fundamental para definir o crescimento nacional e estadual”, ressaltou.

Sidney de Jesus