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Verão

Especial

BC da China afirma que risco da Evergrande é "controlável"

Empresa relacionada ao ramo imobiliário está ameaçada de ir à falência

| Foto: Hector Retamal / AFP / CP Memória

O Banco Central da China afirmou nesta sexta-feira 915) que o risco de contágio da gigante do setor imobiliário chinês Evergrande para o setor financeiro é "controlável", rompendo o silêncio sobre os problemas da empresa, ameaçada de falência, informou a imprensa estatal.

As autoridades locais "estão fazendo um trabalho de eliminação de riscos e resolução de acordo com os princípios da lei e do mercado", afirmou Zou Lan, diretor do Banco Popular da China, de acordo com o Shanghai Securities News, meio de comunicação vinculado à agência oficial de notícias Xinhua.

As autoridades locais "estão fazendo um trabalho de eliminação de riscos e resolução de acordo com os princípios da lei e do mercado", afirmou Zou Lan, diretor do Banco Popular da China, de acordo com o Shanghai Securities News, meio de comunicação vinculado à agência oficial de notícias Xinhua. Com mais de 300 bilhões de dólares de dívida, a Evergrande está à beira do colapso, o que pode ter consequências para o conjunto da segunda economia mundial.

A crise de liquidez acontece no momento em que o setor imobiliário chinês enfrenta um maior controle das autoridades, que adotaram novas regras para evitar a especulação e o endividamento excessivo das empresas.

No começo de outubro,  grupo imobiliário suspendeu as operações na Bolsa de Hong Kong sem apresentar um motivo. A decisão foi anunciada em meio a notícias de que a incorporadora imobiliária de Hong Kong Hopson Development Holdings planeja adquirir 51% da filial de gestão de propriedades da Evergrande, uma operação que permitirá a esta última aliviar a situação financeira asfixiante.

As ações da Evergrande registraram queda de quase 80% desde o início do ano. As ações da empresa de veículos elétricos do grupo, que na semana passada desistiu de entrar na Bolsa de Xangai, não foram suspensas e registraram alta de quase 30% no fechamento da Bolsa de Hong Kong, que encerrou a jornada em queda de 2%.

 

AFP