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Bolsonaro diz que liberação de saques do FGTS precisa de ajustes

Presidente afirmou que martelo ainda não foi batido sobre o assunto

Bolsonaro afirmou hoje que martelo não foi batido em relação ao FGTS | Foto: Evaristo Sá / AFP / CP

O presidente Jair Bolsonaro disse que liberação de contas ativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) deve ser anunciada nesta quinta-feira, mas que ainda faltam "alguns ajustes". "(Saque do FGTS) deve ser anunciado hoje, porque ainda não foi batido o martelo. Se não foi batido o martelo, faltam alguns ajustes", afirmou. 

Bolsonaro comentou sobre a possível indicação de seu filho Eduardo Bolsonaro para assumir a embaixada do Brasil em Washington, nos Estados Unidos. "Você tem que ver o seguinte: é legal? É. Tem algum impedimento? Não tem nenhum impedimento por ser meu filho. Atende o interesse público? Qual o grande papel do embaixador? Não é o bom relacionamento com o chefe de Estado do outro país? Atende isso? Atende", afirmou. 

O presidente disse que não entende a "pressão toda em cima" do filho. "Dentro dos quadro de indicações políticas, que vários países fazem isso, e é legal fazer no Brasil também", diz. 

O Ministério da Economia discute a possibilidade de que os trabalhadores saquem até 35% dos recursos de suas contas ativas (dos contratos atuais) do fundo, mas outras questões técnicas ainda precisam ser definidas. A expectativa do governo é que a medida poderá injetar cerca de R$ 30 bilhões na economia.

Uma das ideias é autorizar os saques na seguinte proporção: quem tem até R$ 5 mil no fundo poderia sacar 35% do saldo e trabalhadores com até R$ 10 mil, 30% do saldo Ainda se discutia qual parcela terá direito quem tem entre R$ 10 mil e R$ 50 mil no FGTS. Acima de R$ 50 mil, o trabalhador só poderia sacar 10% do saldo total. 

A equipe econômica pediu agilidade à Caixa para viabilizar a proposta. Outras fontes da área econômica, porém, afirmam que o modelo não estaria "maduro", o que poderia atrasar o anúncio previsto para hoje. 

R7 e AE