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Cesta Básica de Porto Alegre tem queda de 0,83% em novembro e passa a custar mais de R$ 685

Conjunto de alimentos na Capital segue como o terceiro mais caro do País, a exemplo do mês anterior

| Foto: Alina Souza / CP Memória

A Cesta Básica de Porto Alegre apresentou queda de 0,83% em novembro e passou a custar R$ 685,32, segundo apontou nesta terça-feira o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Apesar da redução, o conjunto de alimentos na Capital segue como o terceiro mais caro do Brasil, perdendo apenas para Florianópolis (R$ 710,53) e São Paulo (R$ 692,27).  

Conforme o Dieese, a variação da cesta básica no ano foi de 11,31%. Já a variação nos 12 meses chegou a 11,07%. A pesquisa indicou ainda que a jornada necessária para comprar a cesta básica é de 137 horas e quatro minutos. O salário mínimo necessário deveria ser de R$ 5.969,17, ou 5,42 vezes o mínimo vigente de R$ 1.100. 

Dos 13 produtos que compõem o conjunto de gêneros alimentícios essenciais previstos, seis ficaram mais baratos: a batata (-4,99%), o tomate (-4,62%), o leite (-2,60%), o pão (-2,43%), o feijão (-2,06%) e o arroz (-1,74%). Na trajetória oposta, outros sete produtos tiveram aumento de preço: o café (10,02%), o óleo de soja (3,43%), o açúcar (2,31%), a manteiga (1,25%), a farinha de trigo (0,18%), a carne (0,16%) e a banana (0,13%).

De acordo com o levantamento do Dieese, no período entre janeiro a novembro, dez produtos ficaram mais caros: o açúcar (59,93%), o tomate (53,72%), o café (51,52%), a farinha de trigo (17,42%), a carne (16,89%), o pão (9,42%), a manteiga (8,56%), o feijão (5,09%), óleo de soja (3,74%) e o leite (0,82%). Por outro lado, três itens estão mais baratos: a banana (-25,42%), o arroz (-15,80%) e a batata (-9,98%).

Em 12 meses, dez itens da cesta registraram aumento de preços, sendo as maiores altas verificadas no açúcar (65,30%), no café (55,68%), na farinha de trigo (22,15%) e na carne (21,95%). Por outro lado, a banana (-19,86%), o arroz (-14,53%) e a batata (-13,76%) ficaram mais baratos.

Correio do Povo