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Verão

Especial

Com aumento dos combustíveis, defasagem da Petrobras no diesel cai a 2% e na gasolina, a 6%

A Abicom cita também que a companhia é beneficiada pela queda no preço do barril de petróleo

| Foto: Alina Souza / CP Memória

A queda do preço do petróleo no mercado internacional e os últimos aumentos concedidos no mercado interno reduziram a defasagem dos preços dos combustíveis da Petrobras, que com isso tem menos demanda para novos aumentos. Isso acontece em um momento que se especula sobre uma possível pressão para que o presidente da estatal renuncie, o que não deve acontecer, segundo fontes próximas ao assunto.

Dados da Abicom (Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis) informam que a defasagem do preço do diesel passou de uma diferença de 40% em relação ao praticado no Golfo do México (EUA) há uma semana, para 2% nesta terça-feira, enquanto a gasolina passou de 30% para 6% na mesma comparação.

Já a Refinaria de Mataripe, na Bahia, vendida pela Petrobras em dezembro para o fundo de investimentos árabe Mubadala, está praticamente alinhada com os preços externos, com defasagem de apenas 1% em relação aos preços internacionais praticados no Golfo do México, segundo levantamento da Abicom.

Depois de chegar a ser negociado perto dos US$ 140 por causa da guerra da Rússia contra a Ucrânia, o petróleo opera nesta terça-feira abaixo de US$ 100 o barril do tipo Brent nos contratos para maio, e chegou à mínima de US$ 97,50 no período da manhã.Por volta das 10h15 (de Brasília), a commodity registrava queda de mais de 7%, cotado a US$ 99,26, motivado por mais uma rodada de negociações sobre um possível cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia e em meio a notícias de uma nova variante do Covid-19 na China, o que pode reduzir a demanda por petróleo no mundo.

R7 e AE