person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Confiança da Construção avança 0,7 ponto de fevereiro para março

Alta do indicador deveu-se tanto à melhora da situação corrente das empresas

Confiança da Construção avança 0,7 ponto de fevereiro para março | Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil / CP
O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 0,7 ponto de fevereiro para março e chegou a 82,1 pontos. O primeiro trimestre deste ano fechou com altas de 2,9 pontos sobre o trimestre anterior e de 7,2 pontos sobre o primeiro trimestre de 2017. A alta do indicador deveu-se tanto à melhora da situação corrente das empresas quanto às perspectivas de curto prazo do empresariado.

O Índice da Situação Atual cresceu 0,9 ponto entre fevereiro e março deste ano, atingindo 71,4 pontos, o maior nível desde julho de 2015 (71,7 pontos). O principal destaque do Índice da Situação Atual foi a melhora da percepção corrente sobre a carteira de contratos, que avançou 1,4 ponto, passando a 68,9 pontos. Já o Índice de Expectativas subiu 0,5 ponto de fevereiro para março e atingiu 93,2 pontos.

O componente que mais influenciou a alta do Índice de Expectativas foi a demanda para os três meses seguintes, que cresceu 1,4 ponto, para 92,1 pontos.

De acordo com a FGV, o resultado de março mostra que "a confiança empresarial retomou a trilha de recuperação observada desde junho do ano passado, fechando o trimestre com alta relevante, o que reforça as projeções de crescimento setorial. Por outro lado, os sinais positivos ainda estão restritos a poucas atividades, destacando-se principalmente o segmento de edificações".

A alta da confiança registrada pelo segmento de edificações reflete exclusivamente a percepção mais favorável dos empresários do ramo residencial: nos primeiros três meses do ano, o ICST de edificações residencial foi o que mais contribuiu o aumento da confiança do setor. O nível de utilização da capacidade do setor recuou pelo segundo mês seguido, caindo 0,5 ponto percentual e atingindo 65%.

Agência Brasil