Houve melhora na confiança em cinco das 13 principais atividades pesquisadas. "Ao contrário do que vinha ocorrendo nos últimos meses, em fevereiro o crescimento da confiança esteve menos disseminado, concentrando-se em 38% dos segmentos pesquisados", ponderou Sales. O Índice da Situação Atual (ISA-S) subiu 1,2 ponto em fevereiro, para 87,4 pontos. O Índice de Expectativas (IE-S) avançou 1,5 ponto, para 98,9 pontos. O destaque no ISA-S foi o indicador que mede o volume de demanda atual, com elevação de 1,5 ponto, para 87,2 pontos. No IE-S, a maior contribuição foi do indicador que mede o otimismo em relação à situação dos negócios nos seis meses seguintes, com aumento de 2,0 pontos, para 101,1 pontos.
O indicador que mede o ímpeto de contratações cresceu em fevereiro, alcançando um saldo positivo de 5,6 pontos entre empresas prevendo aumento e redução do quadro de pessoal. "Este movimento é relevante porque o setor de Serviços é o que mais emprega na economia. A evolução favorável vem sendo confirmada, com defasagem, pelos números recentes do emprego formal (Caged), que apontam para o início de uma fase de recuperação do contingente de ocupados no setor", completou Sales, na nota. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) do setor de Serviços recuou 0,1 ponto porcentual em fevereiro ante janeiro, para 82,2%. A coleta de dados para a edição de fevereiro da Sondagem de Serviços foi realizada entre os dias 1º e 23 deste mês.
AE