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Décimo terceiro salário deve injetar R$ 12,7 bilhões na economia do Rio Grande do Sul

Rendimento médio para os gaúchos será de R$ 2.016,89

Rendimento médio do 13º para os gaúchos será de R$ 2.016,89 | Foto: USP imagens / Divulgação / CP memória
A economia gaúcha deverá receber aproximadamente R$ 12,7 bilhões devido ao pagamento do décimo terceiro salário. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), isso significa a movimentação de cerca de 6,5% do total do Brasil e 40,4% da região Sul. Os recursos pagos representam em torno de 3,3% do PIB estadual.

Décimo terceiro salário deve injetar R$ 197 bilhões na economia brasileira

No Estado, 5,7 milhões de trabalhadores receberão o 13º, o que correspondente a 6,8% do total que terá acesso ao benefício no Brasil, e o valor médio do rendimento será de R$ 2.016,89. Em relação à região Sul, esse percentual é de 39,5%.

Os empregados do mercado formal, celetistas ou estatutários representam 52,0%, enquanto pensionistas e aposentados do INSS equivalem a 45,7%. O emprego doméstico com carteira assinada participa com 2,3%.

Em relação aos valores que cada segmento receberá, nota-se a seguinte distribuição: os empregados formalizados ficam com 64,7% (R$ 8,2 bilhões) e os beneficiários do INSS, com 35,3% (R$ 4,5 bilhões). Os aposentados e pensionistas do Estado do Regime Próprio caberão 7,9% (R$ 1,0 bilhão) enquanto os aposentados e pensionistas dos Municípios do Regime Próprio receberão 1,6% (R$ 207,5 milhões). Aos empregados domésticos serão destinados 1,2% ou R$ 150,4 milhões.

O número de pessoas no Rio Grande do Sul que receberá o 13º salário em 2016 é 1% superior àquele calculado no ano passado. Principalmente, pelo aumento do número de aposentados e pensionistas pelo INSS, que tiveram um acréscimo de 2,9% em relação a 2015. O Dieese estima que mais 74 mil pessoas passarão a receber o beneficio.

Por outro lado, o número de trabalhadores do mercado formal diminuiu com o fechamento de 26.950 postos de trabalho. A redução foi de 0,9% em relação a 2015. Em relação aos empregados domésticos, há um crescimento de oito mil trabalhadores nesse segmento, com um aumento de 6,5% frente a 2015. Comparando com 2015, quando o valor teria sido de R$ 11,2 bilhões, a quantia apurada neste ano indica crescimento da ordem de 13,6%.

Correio do Povo