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Dólar fecha no maior valor em 11 meses

Bolsa sofreu valorização de 1% depois de decisão do STF

Moeda americana está sendo vendida por R$ 3,342 | Foto: Marcos Santos / USP Imagens / CP
Bolsa sobe 1% e dólar fecha no maior valor em 11 meses após decisão do Supremo A bolsa e o dólar subiram no dia seguinte à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que negou a concessão de habeas corpus preventivo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A sessão também foi influenciada pelo acirramento das tensões comerciais entre Estados Unidos e China.

O dólar comercial encerrou esta quinta-feira vendido a R$ 3,342, com pequena alta de R$ 0,001 (0,04%). A cotação está no valor mais alto desde 18 de maio do ano passado (R$ 3,389). A divisa começou o dia em queda, mas reverteu a tendência ao longo da sessão à medida que os movimentos de compra se intensificaram, pressionando para cima a cotação da moeda.

Na Bolsa de Valores, o dia foi de recuperação. Depois de três sessões seguidas de queda, o índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, encerrou a sessão com alta de 1,01%, aos 85.209 pontos. O indicador começou o dia acima dos 86 mil pontos, mas reduziu o ritmo de alta no decorrer da sessão. Na madrugada desta quinta-feira, o Supremo Tribunal Federal finalizou o julgamento que negou a concessão de habeas corpus preventivo impetrado pela defesa de Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-presidente é condenado em segunda instância no processo em que é acusado de receber um apartamento triplex da empreiteira OAS e teve a prisão ordenada pelo juiz Sérgio Moro no início da noite desta quinta-feira.

Além das tensões com o julgamento do ex-presidente, o mercado financeiro foi influenciado pela escalada de medidas comerciais entre Estados Unidos e China, as duas maiores economias do mundo. No dia anterior, o país asiático retaliou o governo norte-americano com a sobretaxação de veículos, de aviões e de soja, que atingirão US$ 50 bilhões e corresponderão à tarifação adicional anunciada na terça-feira pelo presidente Donald Trump sobre uma série de bens chineses.

Agência Brasil