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Desemprego avança e atinge 13,5 milhões na 2ª semana de setembro, diz IBGE

Pesquisa do IBGE aponta que, na semana anterior, 13 milhões estavam sem trabalho no Brasil

Carteira de Trabalho | Foto: Guilherme Almeida / AFP / CP

O desemprego avançou e atingiu 13,5 milhões de pessoas na segunda semana de setembro (de 6 a 12 de setembro), de acordo com a Pnad Covid19 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid), divulgada nesta sexta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Na semana anterior, havia 13 milhões sem trabalho no Brasil. A população ocupada teve pequeno aumento, passando de 82,3 milhões para 82,6 milhões. 

Deste total, 77,2 milhões não está afastada do trabaho — sendo que 8,2 milhões trabalhavam de forma remota. A coordenadora da pesquisa, Maria Lucia Vieira, diz que "o percentual da população que vinha trabalhando remotamente permanece estável, na casa dos 10,7% nessas últimas três semanas”. Na segunda semana de setembro o país tinha 3 milhões afastados devido às medidas de isolamento social tomadas pela pandemia de coronavírus. 

Isolamento social

Na segunda semana de setembro, 35,3 milhões ficaram rigorosamente isoladas em casa, 2 milhões a menos do que na semana anterior. Já a quantidade de pessoas que disseram ter reduzido o contato, mas continuaram saindo ou recebendo visitas aumentou em 2,5 milhões (83,2 milhões). 

“O percentual de pessoas que informaram ter ficado rigorosamente em casa caiu significativamente, de 17,7% para 16,7%, enquanto aumentou o percentual daquelas que reduziram o contato mas continuaram saindo para trabalhar ou recebendo visitas”, afirma Maria Lucia Vieira.

Cerca de 6,1 milhões não fizeram nenhum tipo de restrição de contato. O grupo que ficou em casa e só saiu por necessidade básica também ficou estável. Ele representa 40,5% da população do país, totalizando 85,6 milhões de pessoas.

R7