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Dois secretários e um diretor deixam o Ministério da Economia

Exonerações foram publicadas no Diário Oficial da União de hoje, a pedido deles; economia tem debandada desde 2020

Paulo Guedes defende aprovação de independência do Banco Central | Foto: Marcelo Casal Jr. / Agência Brasil / Divulgação / CP

O ministério da Economia sofreu três novas baixas nesta quarta-feira. Foram publicadas no DOU (Diário Oficial da União) as exonerações, a pedido, de Sergio Bogea Soares, diretor de programa da Secretaria Especial da Receita Federal; Cristiano Rocha Heckert, secretário de Gestão da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital e Gustavo José de Guimarães e Souza, secretário de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria da Secretaria Especial do Tesouro e Orçamento.

O ministério da Economia, comandado por Paulo Guedes, começou o governo Bolsonaro como um superministério, englobando pastas que foram extintas como o ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, do Trabalho (recentemente novamente criado), do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior. 

Ao longo da gestão, no entanto, Guedes foi perdendo nomes da cúpula da pasta. A primeira grande baixa foi de Mansueto Almeida, secretário do Tesouro e Orçamento, seguida por Caio Megale, diretor de programas da Secretaria da Fazenda, Marcos Cintra, secretário especial da Receita, Salim Mattar, secretário especial de Desetatização e Paulo Uebel, secretário especial de Desburocratização e Governo Digital.  

Em outubro do ano passado, mais quatro secretários deixaram a pasta em um único dia, alegando motivos pessoais, mas segundo apuração, motivados por instatisfação na gestão fiscal/flexibilização do teto de gastos. Entre eles Bruno Funchal, na secretaria de Tesouro e Orçamento; Jeferson Bittencourt, na secretaria do Tesouro; Gildenora Dantas, secretária-especial-adjunta de Tesouro e Orçamento e Rafael Araujo, secretário-adjunto do Tesouro Nacional. 

R7