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Embraer afirma que negociação com Boeing pode excluir áreas militar e executiva

Companhia reiterou que não há prazo ou linhas definidas sobre como ocorrerá a transação

Companhia reiterou que não há prazo ou linhas definidas sobre como ocorrerá a transação | Foto: Ricardo Beccari / Embraer / Divulgação CP
A Embraer comunicou ao mercado, nesta quinta-feira, que eventual combinação de negócios com a Boeing poderá não incluir as atividades vinculadas à área de defesa e, possivelmente, a área de aviação executiva, que permaneceriam exclusivamente com a empresa brasileira. A companhia reiterou que, em conjunto com o grupo de trabalho que inclui representantes do governo brasileiro, ambas ainda estão analisando possibilidades de viabilização da combinação de seus negócios.

“Não há garantia de que venha a se concretizar ou quando poderá ocorrer, nem tampouco que venha finalmente a guardar semelhança com os termos acima referidos. Quando e se definida a estrutura para combinação de negócios, sua eventual implementação estará sujeita à aprovação não somente do governo brasileiro, mas também dos órgãos reguladores nacionais e internacionais e dos órgãos societários das duas companhias”, disse a Embraer em comunicado ao mercado.

A divulgação foi enviada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em resposta ao questionamento da B3, antiga BM&F Bovespa, sobre informações publicadas pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, de que a Boeing teria feito nova proposta de modelo de negócio para compra da fabricante de aviões brasileira.

Agência Brasil