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Verão

Especial

Empreendedora premiada pela ACPA defende melhoras na estrutura tributária do país

Palestrantes do MenuPOA afirmaram que a burocracia diminuiu, mas que ainda encontram desafios

Palestraram no evento empreendedores que foram agraciados com o troféu Paulo Vellinho pela ACPA. | Foto: Maria Eduarda Fortes

A estrutura tributária pode dificultar a inovação no empreendedorismo, apesar de avanços. A análise foi feita nesta terça-feira no MenuPOA, realizado pela Associação Comercial de Porto Alegre. “A gente precisaria, fiscalmente falando, de uma melhora”, defendeu Sabrina Finkelstain, gestora da loja colaborativa Armazém Colab.

No caso de Sabrina a dificuldade é porque a loja envolve diferentes marcas que dividem os lucros. “O nosso fisco não entende que temos várias marcas e que o valor é repassado, em maioria, para as marcas”, detalhou a gestora do Armazém Colab.

Debateram o tema junto a Sabrina inovadores que, assim como ela, conquistaram o troféu Paulo Vellinho 2023, da ACPA. Caio de Santi, fundador da 4 Beer, Juliana Baino, do Navega Poa, e Tamara Dias, do projeto Viva Mais Poa estiveram no evento.

O cenário econômico atual também é apontado, nesse caso por Caio de Santi, como um desafio que ainda está sendo enfrentado. Porém, o fundador da 4 Beer afirma que questões de legislação tiveram avanços na Capital, com agilidade na liberação de licenças e ajustes para o empreendedorismo. “Essa facilidade e modernização das leis já melhorou bastante”, avaliou Caio de Santi.

Reinvenção

O presidente em exercício da ACPA, Eduardo Oltramari, salientou a importância da capacidade de inovar. “A reinvenção é uma condição de sobrevivência”, disse. E pensando nessa proposta, a zona Sul tem sido beneficiada pela reinvenção da Orla, conforme Juliana Baino. “Nessa nossa área de olhar para o rio, é um ambiente hoje muito mais propício, muito mais convidativo ao empreendedorismo e o cidadão está querendo isso”, observou.

As mudanças que vieram com a pandemia de Covid-19 foram apontadas como motivação para essa ânsia da população por ocupar a cidade. “A pandemia fez o turista olhar mais para o turismo doméstico”, explicou Tamara Dias. Segundo ela, o maior desafio agora é alavancar a cidade como capital de turismo de eventos, trabalho que já vem sendo feito em iniciativas como o South Summit.

Kyane Sutelo