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Do calçado à escova de dentes: empresa gaúcha cria soluções inovadoras para diversos setores

Situada no Vale do Sinos, FCC prevê que faturamento dobre até 2026

CEO da FCC, Marcelo Reichert, projeta crescimento para os próximos anos. | Foto: Mauro Schaefer
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O Vale do Sinos, considerado um dos berços do tradicional setor calçadista no país, abriga também inovação. Com sede em Campo Bom, uma empresa desenvolve soluções tanto para a indústria de calçados quanto para outros setores: a FCC. Eles atuam com a ciência dos materiais, criando as moléculas que estão por traz dos produtos, com foco em vedantes, adesivos, massas poliméricas, termoplásticos e revestimentos.

“Todo brasileiro, provavelmente, não passa um dia sem encostar em algum produto da FCC”, afirma o CEO da empresa, Marcelo Reichert. O embasamento do empresário para a declaração é a diversidade de produtos que levam criações da FCC. Conforme Reichert, a empresa desenvolve soluções para as 50 maiores fabricantes calçadistas do Brasil, além do ramo automotivo, de construção civil e até de escovas de dentes.

O empresário se orgulha de ter resistido à crise econômica no período da pandemia, e atribui a conquista à diversidade de setores atendidos. Apesar de se preocupar com o momento atual da economia do país, o CEO prevê que o faturamento da FCC dobre até 2026. Segundo Reichert, a empresa deve atingir R$ 1 bilhão em 2024 e chegar próximo de R$ 1,5 bilhão nos dois anos seguintes. “Continuamos otimistas com o crescimento, mas a gente vai ter que suar bem mais, ser criativo e inovar”, avalia.

Com 600 colaboradores, a FCC possui também uma planta fabril na Bahia, mas suas raízes são gaúchas. A empresa foi fundada em 1969, pelo pai do atual CEO, Valentino Reichert, que era acionista minoritário, mas, com o tempo, tornou-se proprietário. Atualmente, são acionistas Valentino e os filhos Marcelo e Letícia Reichert.

Kyane Sutelo