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Historiadora cria negócio para contar trajetória de instituições e de famílias

Naida Menezes identificou no mercado a demanda por pesquisa

Empreendedora formada em História fez mestrado na área e doutorado em Ciências Sociais | Foto: Nadeu Bijos / Arquivo Pessoal / CP
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Os anos frequentando arquivos e museus durante o período de iniciação científica e de mestrado em História pela Ufrgs deram a experiência que a empreendedora Naida Menezes precisava para abrir uma empresa no ramo. “Quando terminei minha formação, comecei a dar aulas de história, mas sempre trabalhando com pesquisa também. Foi aí que observei a demanda das instituições em geral para pesquisa histórica”, conta. Em 1998, ela fundou a Pólis Comunicação e Pesquisa Histórica com a ideia de buscar e reunir informações específicas sobre a trajetória dos contratantes. “Meu primeiro cliente foi a Sociedade Gaúcha de Nefrologia, resultando em pesquisa e texto para um livro e uma exposição sobre a história da entidade”, lembra. 

De lá para cá, foram muitas outras instituições que demandaram o serviço para ter um material fundamentado e contextualizado sobre suas histórias. Entre elas, estão o Departamento Municipal de Habitação (Demhab), o Country Club, a Faculdade de Economia e o Museu da Genética da Ufrgs e o Sport Club Internacional. Ao todo, são vinte clientes ao longo desses anos de trabalho como empreendedora. “Também integrei projetos interdisciplinares organizados pelo Sebrae”, afirma. Com isso, viajou por vários lugares do Brasil, participando de pesquisas para o registro de marca para o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) de indicação geográfica ou de procedência, como o mel do Pantanal e o doce de Pelotas. 

Crédito: Naida Menezes / Arquivo Pessoal / CP

O doutorado em Ciências Sociais trouxe um conhecimento sobre narrativas biográficas, que somado ao da pesquisa histórica, habilitou a historiadora a produzir livros de famílias encomendados. “Estou trabalhando para lançar novos produtos. Um deles é partir da pesquisa histórica para criar textos literários como contos e romances históricos biográficos”, declara. 

Empreender Social 

O programa Empreender Social RS vai oferecer 15 mil vagas para a capacitação de pessoas cadastradas no CadÚnico que tenham interesse em empreender ou que já atuem como micro ou nanoempreendedores. A primeira etapa de inscrição vai até 30 de setembro. É necessário enviar documentos para a Divisão de Inclusão Socioprodutiva no e-mail: disp@social.rs.gov.br.

Atendimento gratuito

O Sebrae RS oferece atendimento personalizado e gratuito aos pequenos negócios do Estado. O projeto busca identificar necessidades e desafios dos empreendedores a partir de visitas de agentes especializados às empresas. Com diagnósticos, eles apoiam a gestão dos empreendimentos. Os interessados podem obter mais informações no site.

 

Correio do Povo