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Verão

Especial

Expectativa de alta do PIB de 2019 passa de 1,49% para 1,45% no Focus do BC

Há quatro semanas, a estimativa de crescimento era de 1,95%

Para 2020, mercado financeiro manteve previsão de alta do PIB em 2,50% | Foto: Antonio Sobral / Divulgação / CP Memória

A expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 recuou pelo 11ª semana consecutiva e passou de 1,49% para 1,45%, conforme o Relatório de Mercado Focus. Há quatro semanas, a estimativa de crescimento era de 1,95%. Para 2020, o mercado financeiro manteve a previsão de alta do PIB em 2,50%. Quatro semanas atrás, estava em 2,58%. A projeção do Banco Central (BC) para o crescimento do PIB em 2019 é de 2,0%. Esse porcentual foi atualizado no Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de março.

No Focus desta segunda-feira, a projeção para a alta da produção industrial de 2019 foi de 1,76% para 1,70%. Há um mês, estava em 2,30%. No caso de 2020, a estimativa de crescimento da produção industrial permaneceu em 3,00%, igual ao visto quatro semanas antes. A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2019 passou de 56,30% para 56,20%. Há um mês, estava em 56,20%. Para 2020, a expectativa seguiu em 58,30%, mesmo patamar de um mês atrás.

Inflação

Os economistas do mercado financeiro mantiveram previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - o indicador oficial de preços - em 2019. O Relatório de Mercado Focus mostra que a mediana para o IPCA este seguiu em alta de 4,04%. Há um mês, estava em 4,06%. A projeção para o índice em 2020 seguiu em 4,00%. Quatro semanas atrás, estava no mesmo nível. O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2021, que seguiu em 3,75%. No caso de 2022, a expectativa também permaneceu em 3,75%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,75% para ambos os casos.

A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2019, de 4,25%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,75% a 5,75%). Para 2020, a meta é de 4%, com margem de 1,5 ponto (de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). As projeções mais recentes do BC, considerando o cenário de mercado, apontam para inflação de 4,1% em 2019 e 3,8% em 2020. Elas constaram no comunicado da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), na semana passada. Já o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou, na última sexta-feira, que o IPCA de abril subiu 0,57%. Em 12 meses, a taxa acumulada é de 4,94%.

Top 5

No Focus desta segunda-feira, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2019 foi de 3,98% para 4,15%. Para 2020, a estimativa do Top 5 permaneceu em 4,00%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,81% e 4,00%, nesta ordem. No caso de 2021, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 3,75%, igual ao verificado há um mês. A projeção para 2022 no Top 5 passou de 3,63% para 3,75%, ante 3,63% de quatro semanas antes.

Últimos 5 dias

A projeção mediana para o IPCA 2019 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis passou de 4,04% para 4,11%, conforme o Relatório de Mercado Focus. Houve 37 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 4,03%. No caso de 2020, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis permaneceu em 4,00%. Há um mês, estava no mesmo patamar. A atualização no Focus foi feita por 34 instituições. As projeções mais recentes do BC, considerando o cenário de mercado, apontam para inflação de 4,1% em 2019 e 3,8% em 2020. Elas constaram no comunicado da última reunião do Copom, na semana passada.

AE