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Especial

Fabricante francesa pode interromper produção de jato por falta de vendas

Caça foi motivo de polêmica no Brasil porque aquisição sugerida por Lula foi contrariada pela Força Aérea

A fabricante de aviões Dassault deverá interromper a produção do jato de combate Rafale se continuar incapaz de vender as aeronaves no Exterior, afirmou nesta quarta-feira o ministro da Defesa da França, Gerard Longuet. Essa interrupção ocorreria após a França receber as 180 aeronaves que já encomendou. De acordo com o ministro, o trabalho de manutenção da aeronave continuará sendo desenvolvido.

O caça foi motivo de polêmica ano passado no Brasil, já que era o preferido do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a Força Aérea Brasileira (FAB) – ao contrário da recomendação do Comando da Aeronáutica, que preferia o sueco Gripen NG, da sueca Saab. Até agora, porém, o governo brasileiro não tomou uma decisão sobre a compra dos jatos.

França afirma que licitação brasileira para caças continua aberta

A licitação para a compra de 36 aviões de combate pelo Brasil continua aberta, informou nesta quarta-feira à AFP uma fonte francesa ligada às negociações. "A licitação ainda não foi concluída e as três ofertas que competem continuam na disputa. Portanto, não começou nenhuma negociação exclusiva", afirmou a fonte, pouco depois das informações divulgadas pela imprensa de que a presidente Dilma Rousseff prefere o F/A-18 da americana Boeing.



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AE