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Falta de correção no IR tira isenção de 15,1 milhões de brasileiros

Segundo a associação dos auditores fiscais da Receita, total que será cobrado de quem nem deveria declarar chegará a R$ 149 bi

| Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil / CP

A falta de correção no Imposto de Renda (IR), promessa do governo Jair Bolsonaro que deve mais uma vez ser adiada, fará 15,1 milhões de brasileiros, que deveriam ser isentos, pagarem mais tributos do que deveriam em 2022. No total, R$ 149 bilhões vão ser cobrados acima do que seria o correto se a tabela do IR tivesse sido reajustada pela inflação desde 1996, quando ela parou de ser atualizada.

Os cálculos foram feitos pela Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco). Segundo a entidade, a defasagem do Imposto de Renda supera 130%. 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) prometeu durante a campanha eleitoral que subiria a faixa de isenção para quem ganha até R$ 5 mil. A proposta de correção está parada no Senado Federal. Cogitou-se que a equipe econômica de Paulo Guedes poderia entrar com uma medida provisória estabelecendo a correção, mas ela não ocorreu até o momento.

Atualmente, a tabela para pessoas físicas isenta quem ganha até R$ 1.903,98 por mês, mas deveria ser corrigida com a inflação desses 15 anos, o que a levaria para cerca de R$ 4.460, ou mais de 130%

R7