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Geração eólica cresce 61% no Brasil

Rio Grande do Sul não acompanhou avanço e registrou queda de 6%

Rio Grande do Sul não acompanhou avanço e registrou queda de 6% | Foto: Samuel Maciel / CP Memória
Dados consolidados do boletim InfoMercado mensal da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) apontam que a produção de energia eólica em operação comercial no Sistema Interligado Nacional (SIN) foi 61,5% superior à geração no mesmo período de 2016.

As usinas da fonte produziram um total de 3.495 MW médios em janeiro e fevereiro frente aos 2.164 MW médios gerados no primeiro bimestre do ano anterior. O Rio Grande do Sul, ao contrário, alcançou 430 MW médios, o que representou 6,3% de baixa nos dois primeiros meses do ano.

A representatividade da fonte eólica em relação a toda a energia gerada no período por todas as usinas do Sistema alcançou 5,3%. A fonte hidráulica (incluindo Pequenas Centrais Hidrelétricas, as chamadas PCHs) foi responsável por 81,7% do total e as usinas térmicas responderam por 13% da geração no país. No final de fevereiro deste ano havia 409 usinas em operação comercial no Brasil, somando 10.393 MW de capacidade instalada, aumento de 23% em comparação com as 332 unidades geradoras existentes no mesmo mês do ano passado.

Na geração eólica por estado, os dados consolidados da CCEE indicam que o Rio Grande do Norte permanece como o maior produtor do país com 1.267,5 MW médios em 2017, o que significa aumento de 98% em relação ao mesmo período de 2016. Em seguida aparece a Bahia, com 685 MW médios (+92%) produzidos. O Ceará registrou 587,5 MW médios (+51%).

Correio do Povo