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Verão

Especial

Gerdau destaca a importância de ferramentas de gestão

Empresário participou de evento promovido pela Associação Comercial de Porto Alegre (ACPA)

Empresário criticou as indicações políticas de ministros ao Supremo Tribunal Federal (STF) | Foto: Alina Souza

Fundador do Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade e do Movimento Brasil Competitivo, o empresário Jorge Gerdau Johannpeter criticou a qualidade do sistema educacional das escolas municipais de Porto Alegre, defendeu o voto distrital no país e destacou a importância do uso de tecnologias para o aprimoramento de gestão. As declarações foram dadas durante participação do Menu POA, evento promovido pela Associação Comercial de Porto Alegre (ACPA), no Palácio do Comércio, em que abordou o tema Gestão: passado, do presente e do futuro.

Membro de grupo de controle da Gerdau, ele afirmou que o sucesso das empresas passa pelo domínio da atividade central da organização, conhecida no meio empresarial como core business. Gerdau lembrou do início das operações da empresa no Rio Grande do Sul e afirmou que o uso de tecnologias de gestão pode potencializar e agilizar os negócios. Na avaliação do empresário, é importante aperfeiçoar as tecnologias de gestão para garantir condições de crescimento e sustentabilidade social. “Estamos praticamente estagnados em crescimento”, frisou.

Sobre o sistema educacional de Porto Alegre, Gerdau afirmou que o município ocupa a penúltima posição entre as capitais em um ranking de educação. “A educação é o maior desafio”, afirmou, destacando a importância de adotar iniciativas de governança, qualidade de gestão, digitalização total e educação. Em âmbito nacional, Gerdau afirmou que o governo ainda 'precisa privatizar tudo' e citou a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal (CEF).

No que diz respeito à política, o empresário destacou que a maioria das decisões da área governamental 'são tomadas por atitudes políticas e não por uma visão macroestrutural'. “Se não faço uma definição clara dos propósitos, vou remendando para cá e para lá. Esse desbalanceamento hoje do processo, dos objetivos econômicos, faz com que nós estejamos muito próximos da estagnação”, ressaltou, acrescentado que o sistema político é representado atualmente por corporações profissionais ou empresariais.

Ele também criticou as indicações de ministros ao Supremo Tribunal Federal (STF). “Não pode ser política, tem que ser por meritocracia”, concluiu. 

Felipe Samuel