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Gol tem prejuízo líquido de R$ 354,9 milhões no segundo trimestre

Presidente da companhia destacou desvalorização do real

A Gol Linhas Aéreas encerrou o segundo trimestre de 2015 com prejuízo de R$ 354,9 milhões | Foto: Nelson Almeida / AFP/ CP Memória
A Gol Linhas Aéreas encerrou o segundo trimestre de 2015 com prejuízo de R$ 354,9 milhões, um aumento de 144,8% ante o prejuízo registrado em igual período do ano passado. O presidente da companhia, Paulo Kakinoff, em mensagem da administração, atribuiu o resultado ao cenário desafiador pelo qual passa a economia do País. O executivo destaca a
desvalorização do real frente ao dólar em 40,9% na comparação com o mesmo período de 2014, e a inflação que registra 9,56% no acumulado dos últimos 12 meses.

O prejuízo operacional (Ebit) apurado entre abril e junho foi de R$ 251,1 milhões, com margem operacional negativa de 11,8%, o que representa uma interrupção de nove trimestres consecutivos de evolução da companhia. No mesmo período de 2014, a Gol apresentou lucro operacional de R$ 37,8 milhões com margem operacional de 1,6%.

O Ebitdar (lucro operacional antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações somado ao valor dos custos operacionais com arrendamento mercantil de aeronaves e com arrendamento suplementar de aeronaves) atingiu R$ 90,7 milhões entre abril e junho, montante 75,8% inferior ao apurado um ano antes. A margem Ebitdar caiu 11,5 pontos porcentuais para 4,3%.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ficou negativo em R$ 153,7 milhões, ante Ebitda positivo de R$ 162,2 milhões registrado no mesmo intervalo do ano passado. A margem Ebitda ficou negativa de 7,2% entre abril e junho ante margem Ebitda positiva de 6,8% apurado no mesmo intervalo de 2014.

A receita líquida total no segundo trimestre ficou em R$ 2,131 bilhões, com queda de 10,5% ante igual período do ano passado. O resultado financeiro líquido ficou positivo em R$ 16,5 milhões, ante R$ 105,7 milhões negativos do segundo trimestre de 2014. A melhora deve-se, principalmente, pela variação cambial líquida de R$ 205,6 milhões em decorrência da valorização do real frente ao dólar.

AE