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Governo cede a bancos e anuncia na semana que vem nova taxa de juros do consignado do INSS

Após redução polêmica da taxa do empréstimo mais barato do país, instituições passarão a cobrar entre 1,9% e 2% ao mês

| Foto: Pedro França / Agência Senado / CP

O governo vai selar na semana que vem a nova taxa de juros máxima a ser praticada pelos bancos brasileiros na hora de emprestar dinheiro por meio do consignado do INSS — categoria de crédito destinada especialmente a aposentados e beneficiários do instituto.

Depois de uma polêmica provocada com a redução dos juros dessa linha de crédito para 1,7% ao mês, os bancos públicos e privados pararam de emprestar dinheiro e travou o consignado no país. Antes, a taxa era 2,14% e caiu para 1,7% ao mês depois de uma decisão do CNPS (Conselho Nacional de Previdência Social), órgão presidido pelo ministro da Previdência, Carlos Lupi. Na ocasião, ele manifestou a importância da mudança nas faixas que receber menos de dois salários mínimos (R$ 2.604).

Agora, os bancos querem pelo menos 1,9% ao ano, enquanto o governo quer algo ao redor de 2% ao mês. Já existe apalavrado um acordo para existir um meio-termo entre as partes. Os integrantes do governo queriam 1,81% ao mês, mas, se assim fosse, apenas as operações da Caixa voltariam a acontecer — vale lembrar que se trata de um banco público.

Hoje, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vai conversar com a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros. O encontro consta da agenda dele. O novo patamar dos juros do consignado do INSS será definido em nova reunião do CNPS na semana que vem, em encontro a ser convocado pelo ministro Carlos Lupi.

Blog do Nolasco / R7