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Governo descarta prorrogar auxílio e quer ampliar Bolsa Família

Pelo menos mais seis milhões devem ter acesso ao benefício em 2021, segundo estimativas da Economia

Medida, no entanto, manterá sem cobertura boa parte dos trabalhadores informais que sacaram o benefício emergencial durante a pandemia | Foto: Caio Rocha/Framephoto/Estadão Conteúdo/CP

Com o fim do auxílio emergencial em dezembro, o governo Bolsonaro deve incluir ao menos seis milhões de pessoas no programa Bolsa Família, segundo levantamentos iniciais do Ministério da Economia. Atualmente, 14,2 milhões de famílias recebem o benefício. A alternativa foi a saída encontrada, segundo uma fonte da cúpula, para o fim do auxílio, já que não se trabalha com a extensão do benefício emergencial para 2021. A medida, no entanto, manterá sem cobertura boa parte dos trabalhadores informais que sacaram o benefício emergencial durante a pandemia

Ele foram chamados pelos ministro Paulo Guedes de "40 milhões de invisíveis". Para melhorar a situação desses informais que não estarão em programas assistenciais, o governo também aposta em  medidas de inserção no mercado de trabalho, como, por exemplo, a Carteira Verde e Amarela, que desburocratiza e barateia contratações. 

A criação de um programa mais robusto, Renda Cidadã, ou Renda Brasil, ainda pode ser discutida pelo Congresso, mas ainda não há um desenho para o novo programa. O presidente Bolsonaro não aceitou propostas que mexeriam em outros benefícios para criar o novo programa e prometeu "cartão vermelho" para quem tocasse no assunto.

R7