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Governo não trabalha com a prorrogação do auxílio emergencial, afirma Waldery

Secretário especial de Fazenda reiterou que benefício já representa despesa adicional de R$ 321,8 bilhões

Secretário evitou responder sobre a possibilidade de pagamento de parcelas adicionais do auxílio | Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil / Divulgação / CP

O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, repetiu nesta sexta, que o governo não trabalha com a possibilidade de prorrogação do auxílio emergencial, que acabará em dezembro este ano.

"O auxílio é uma despesa primária adicional de R$ 321,8 bilhões, um número significativo, legítimo, justificado e contido em 2020. O auxílio teve e ainda tem um papel importante, mas tem um alto custo fiscal. Do nosso ponto de vista técnico, temos o dever de apresentar à sociedade esse impacto", completou.

O secretário evitou responder sobre a possibilidade de pagamento de parcelas adicionais do auxílio às pessoas afetadas pelos sucessivos apagões no fornecimento de energia no estado do Amapá. Advocacia-Geral da União apresentou um recurso contra decisão da Justiça Federal do Amapá que determinou o pagamento de duas parcelas de R$ 600 aos amapaenses. A AGU alegou que a medida custaria de R$ 418 milhões à União.

"O governo está atento e Diversas medidas estão sendo analisadas, e os ministros devem se pronunciar no momento adequado", limitou-se a responder.

AE